Por Leco Schain -
Em meio a tanta gente com discursos preparados sobre proteção à natureza, ao longo dos anos um grupo vem fazendo um trabalho silencioso e constante. Muitas vezes sem alardes e com uma bem vinda discrição.
Em meio a tanta gente com discursos preparados sobre proteção à natureza, ao longo dos anos um grupo vem fazendo um trabalho silencioso e constante. Muitas vezes sem alardes e com uma bem vinda discrição.
É o pessoal do Surf.
Ao dirigir-se ao mar pela primeira vez qualquer surfista admira o tamanho e a grandiosidade daquela imensidão azul de água salgada e no poder e força das suas ondas que chegam as costas dos continentes sem parar, trazendo e levando a vida.
Quando tocado o pé na água para a prática do esporte inicia-se o processo da reintegração com a natureza através do mar, ou seja, educação ambiental por meio do surf.
A base da relação “homem-mar” se garante devido ao respeito que o surfista cultua pelos oceanos. O seu envolvimento com os meios biológicos cumpre um caminho de retorno à natureza, desta maneira esse processo começa a ser intenso e misterioso, uma relação de reverência e compreensão.
Os surfistas se percebem como membros de uma comunidade que se funde com a natureza e que devem respeitá-la para garantir a permanência da cultura do surf sobre a terra.
Os surfistas se percebem como membros de uma comunidade que se funde com a natureza e que devem respeitá-la para garantir a permanência da cultura do surf sobre a terra.
Trecho de texto escrito para o Ecobservatório